Chuva que trás beleza dando força para as flores sorrirem para o sol.
Chuva que se funde com lágrimas.
Chuva que se meti onde não é chamado, que invade casas sem pedir permissão e sai de fininho, escorre e desapareci.
Chuva que trás vida, que nos presenteia com o sol brilhante refletindo no orvalho.
Chuva que trás morte, deixando lágrimas, dor e lama por onde passa.
Chuva que trás alívio regando as terras secas.
Chuvas de Janeiro, únicas e inesperadas.
Mai Coutinho
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